IVM no mundo
Visita ao Jardim Ângela durante workshop do concurso
Foto: Raphael Poesia e Bruno Andrade.
A produção da exposição Passagens – Espaço de Transição para a Cidade do Século XXI está em ritmo acelerado. O IVM, com apoio da equipe de produção e ainda da coordenação e do Educativo do Museu da Casa Brasileira (MCB), está dando forma e conteúdo à mostra, que a partir de 17 de fevereiro abre o calendário anual do museu paulistano, ocupando as três salas do espaço até 2 de abril.
O Educativo realiza ações regulares com objetivo de estimular a visitação ao museu e a suas exposições. Entre as ações, está o trabalho com alunos e educadores de unidades de ensino e também junto ao público que transita nas imediações do MCB, sediado na avenida Faria Lima, em São Paulo.
A exposição trata das passagens como ligações e transições entre espaços, mas também como barreiras e obstáculos que interferem no deslocamento. Nas atividades paralelas do Educativo, a ideia é mostrar as passagens também de forma simbólica, sugerindo a tensão entre o espaço e o ser humano.
Jardim Ângela – A exposição Passagens trará o conteúdo internacional e também terá um espaço dedicado a mostrar o resultado do concurso realizado pelo IVM no Jardim Ângela. Entre 2015 e 2016, o Instituto desenvolveu estudos sobre a estrutura e dos padrões de uso das passagens do Jardim Ângela sob diversos aspectos da mobilidade, culminando com o concurso de projetos no início deste ano.
Entre as atividades paralelas também haverá visita-guiada à exposição e um seminário para apresentação do projeto vencedor.
Colaboração – O IVM Brasil chamou a equipe ganhadora do concurso Passagens Jardim Ângela – do escritório de arquitetura Estúdio+1 – para colaborar com o layout do espaço que retratará as passagens (duas escadarias) do bairro do extremo sul de São Paulo – objetos do projeto vencedor.
A exposição Passagens tem itinerância internacional e já foi vista na França, Pequim e Barcelona. Uma versão adaptada de Passagens também esteve em Buenos Aires em 2017. Em 2018, a exposição segue para Xangai em abril. No Brasil, a adaptação cenográfica é de Guilherme Isnard.
