Enquanto internautas estão conhecendo as iniciativas pré-selecionadas e votando na que consideram mais inovadora, o júri internacional já começou a avaliação para as iniciativas de destaque por cada uma das seis categorias do prêmio- modos não motorizados, transporte particular, transporte público, qualidade do espaço público da mobilidade, novas alternativas de organização comunitária e do trabalho e tecnologia e comunicação.
Conheça o corpo de jurados
- Jean Pierre Orfeiul, engenheiro civil especializado em transportes e professor emérito do Instituto de Planejamento Urbano de Paris, Universidade Paris-Est e presidente do Comitê Científico do IVM França.
- Pan Haixiao, Universidade de Tongji, China, membro do Conselho do Instituto de Economia Urbana de Xangai. Diplomado em Planejamento pela Universidade de Sheffield, no Reino Unido. É diretor do IVM China,
- José Armênio de Brito, presidente do IAB- São Paulo
- Miriam Lerner, diretora do Museu da Casa Brasileira
- André Palhano, coordenador geral da Virada Sustentável
- Helena Orenstein, Presidente do Conselho Consultivo do ITDP Brasil
- Ricardo Henriques, superintendente executivo do Instituto Unibanco e membro do Conselho Acadêmico Internacional do IVM
- Cid Blanco Jr, Assessor Técnico para o Brasil, Oficina Regional para América Latina y el Caribe (ROLAC), ONU/HABITAT
Critérios de avaliação e seleção
Os participantes deverão, no ato de inscrição, definir em qual das 6 categorias definidas no artigo 6o deste regulamento se enquadram sua respectivas iniciativas. Em caso de dúvida, poderão optar por “categoria mista”, autorizando, neste caso, que a Organização atribua uma das existentes.
A Organização poderá sugerir a troca de categoria, ficando a critério de cada participante aceitar a troca.
As iniciativas deverão privilegiar a melhoria da qualidade de vida em relação à mobilidade (qualidade dos deslocamentos e do espaço público), o uso equânime do espaço urbano, o direito à acessibilidade de todos os cidadãos, o respeito e a preservação de recursos e das condições ambientais, a sustentabilidade nos transportes.
A Comissão Julgadora avaliará os seguintes critérios na concessão dos prêmios, sem ordem de prioridade:
- CRIATIVIDADE – criatividade e inventividade envolvidas na concepção da iniciativa, originalidade da abordagem;
- IMPACTO – avaliação da melhoria decorrente da iniciativa. Impactos quantitativos (quando houver, com apresentação de indicadores de melhora e público atingido) e qualitativos sobre as pessoas, a cidade e o meio ambiente;
- MODELO – em que medida a iniciativa concorrente pode ser reproduzida em outras realidades; potencial de servir de modelo a ser aprimorado e replicado.
- SIMPLICIDADE – facilidade de execução da iniciativa e de compreensão pela população e agentes envolvidos.
- HUMANIZAÇÃO da mobilidade e novas cortesias – como as ações estão mudando o modo como as pessoas se relacionam umas com as outras, com a cidade e com o ambiente.
Os prêmios serão anunciados no dia 29, em cerimônia no Museu da Casa Brasileira.