Em uma sociedade crescentemente urbanizada e integrada pela comunicação, a mobilidade é cada vez mais importante e assume valor social, econômico e cultural. Mobilidade tornou-se um bem genérico ou "o direito de direitos", porque determina o acesso a outros direitos como habitação, saúde, trabalho, cultura, educação, enfim, a todos os aspectos da vida urbana que dependem do deslocamento de pessoas e de mercadorias. O tempo, a qualidade nos deslocamentos, os meios de transporte e o espaço público da mobilidade tornam-se variáveis-chave dos padrões de urbanidade. O desenvolvimento de novas formas e tecnologias impõe-se como necessário na busca pela melhoria dos padrões de mobilidade, o que em última instãncia significa a melhoria da qualidade de vida: aumento da mobilidade, menos tempo gasto, economia de meios, maior conforto e segurança, maior interação social e melhoria das outras funções urbanas.
O Instituto Cidade em Movimento (IVM, do original francês Institut pour la Ville en Mouvement) é uma organização não governamental sem fins lucrativos criada em 2000 por iniciativa da PSA Peugeot Citroën, com a missão de contribuir para a melhoria da mobilidade urbana em todas as suas formas, por meio da realização e apoio à execução de trabalhos, investigações projetos e ações.
Com escritórios em Paris, Buenos Aires, Xangai e São Paulo, o IVM - Instituto Cidade em Movimento vem mobilizando especialistas na Europa, Américas e ásia com o objetivo de contribuir para o surgimento de soluções inovadoras para a mobilidade urbana. Compromete-se, assim, em desenvolver programas originais de pesquisa e projetos de campo que combinam países e continentes, parcerias público-privadas e equipes multidisciplinares. O IVM articula e integra representantes do mundo acadêmico, empresarial e político, assim como as diferentes comunidades e organizações sociais em torno de projetos em comum.
O IVM foi projetado como o ponto de encontro entre aqueles que pensam a cidade, aqueles que a fazem e aqueles que nela vivem.
Sem preconceitos, o IVM quer questionar e refletir, propor e colocar na agenda pública as novas formas de compreender a mobilidade urbana como um direito e um prazer.
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