Melhoria dos espaços públicos de passagem, espera e acesso aos sistemas de transportes; acessibilidade e apoio a pessoas com mobilidade reduzida; educação para a mobilidade e a convivência entre os modais; cultura de paz no trânsito e na cidade; novas cortesias; acesso aos bens comuns de mobilidade e outras açôes de resgate do sentido de comunidade e de melhoria dos espaços públicos de mobilidade.
Transformar o espaço destinado para dois carros em uma área de lazer e convívio para pessoas. Debater o uso do espaço público com equidade e trazer maior convivência para as ruas. Trazer maior convivência para a rua e torná-la mais aconchegante aos seus usuários. Priorizar ciclistas com a instalação de paraciclos. Incentivar a caminhada ao invés do deslocamento motorizado. Engajar a comunidade local na manutenção do espaço.
O Respeite Um Carro a Menos tem como objetivo se tornar um modelo de incentivo ao uso correto da bicicleta em todo o país. Neste caminho ja conseguimos emplacar mais de 20 mil bicicletas em apenas dois anos de trabalho e nossa expectativa é cada vez maior. Conseguimos perceber o resultado de todo o nosso trabalho ao nos deparar com o ciclista que respeita o sinal vermelho, que nao anda na contramão ou simplesmente desde da sua bicicleta quando está na calçada. Dessa forma vamos procurar cada vez mais expandir essa ideologia de modo que possa contagiar a todos e tornar nossas cidades locais melhores para se deslocar de um local ao outro.
O projeto nasceu pela vontade de começar a interferir no que nos incomoda diariamente, através de atuações simples e viáveis a qualquer um. Então a idéia é ajudar a cidade praticamente, criar questionamento em outras pessoas que assistem, repassando a idéia que a manutenção é eterna, e os serviços são gerais e comuns a todos.
O principal objetivo é de qualificar o espaço urbano, o Largo da Batata e seus arredores, por meio da ocupação regular e sistemática, de forma colaborativa. Levar a cultura a espaços públicos como catalizadora das demais atividades é também um objetivo, democratizando o acesso à cultura. Ativar o espaço público de forma colaborativa, por meio da gambiarra (como definido: com o que se tem à mão) é outro objetivo, inspirando que esse tipo de movimento seja replicado em outros espaços da cidade.
Além de ensinar adultos a andar de bicicleta, o projeto se propõe a melhora da saúde, fornecer ao aluno uma visão mais sustentável do uso da cidade, tendo a bicicleta como ajuda na solução da mobilidade urbana, também possibilitamos ao aluno aulas de educação para o transito numa parceria com a EPTC (Empresa pública de transporte coletivo).
Os principais objetivos da iniciativa são: 1- Prover uma solução segura, eficiente e sem custos para o estacionamento de bicicletas em uma região de alto fluxo de pessoas, grande concentração de comércio, trabalho e moradias e e entroncamento de diferentes modais de transporte público, como o metrô e ônibus. 2- Estimular o uso de bicicleta como meio de transporte urbano na região e assim também diminuir a utilização de transporte motorizado por pessoas que habitam/trabalham/visitam a região.
Os objetivos da série são: ajudar a promover uma nova cultura de mobilidade na cidade, democratizar os espaços públicos, delimitando áreas para trânsito de carros, bikes e pedestres de forma segura; incentivar mais gente a deixar o carro em casa e tentar formas alternativas de deslocamento.
O objetivo do projeto é melhorar a segurança dos pedestres ao redor de escolas através da avaliação da Zona Escolar Modelo no Trânsito e execução de diferentes intervenções, com foco em melhorias permanentes no ambiente e na infraestrutura viária. Além avaliações de segurança dos pedestres realizadas por voluntários ou profissionais de segurança no trânsito, os alunos também participarão da avaliação utilizando a metodologia especificas.
O programa “Motorista Cidadão, Transporte Legal” um programa pioneiro no país que tem por objetivo capacitar motoristas de ônibus para um atendimento diferenciado a idosos, gestantes, pessoas com deficiência e ciclistas
Diferentes ações foram realizadas para chamar a atenção e conscientizar as pessoas sobre a importância de respeitar aqueles que são os mais frágeis no trânsito, os que andam a pé. Mais de 1.000 orientadores para a travessia de pedestres foram colocados em importantes pontos de travessia da cidade com o objetivo de aumentar o nível de atenção de pedestres e motoristas. Além disso, a fiscalização foi intensificada com a presença de agentes da CET e de policiais militares. Depois de um período de orientação, multas começaram a ser aplicadas. Para garantir segurança na travessia das pessoas, a sinalização foi melhorada, com recuperação da pintura de mais de 20 mil faixas de pedestres e a instalação de outras nas imediações das escolas. Também foram feitas campanhas de divulgação dentro dos terminais de ônibus para atingir as pessoas que usam transporte público. Foram realizados ainda treinamentos com motoristas de ônibus, ônibus fretados, peruas escolares e de taxistas. Além disso, foram realizadas palestras e aulas sobre o tema em instituições de ensino, entidades de atendimento a idosos e de pessoas portadoras de necessidades especiais.
O objetivo do movimento é uma ação coordenada entre Poder Público e a sociedade civil. A intenção é colocar em pauta o tema segurança viária e, mais do que chamar a atenção da sociedade sobre os altos índices de mortes, feridos e sequelados permanentes no trânsito no país e no mundo, mobilizar o seu envolvimento e também dos órgãos de governos, empresas, entidades de classe, associações, federações, sociedade civil organizada para, fugindo das falácias cotidianas e costumeiras, efetivamente discutir o tema, engajar-se em ações e propagar o conhecimento, abordando toda a amplitude que o tema exige, nas mais diferentes esferas.
Conforme o 2° artigo do Estatuto do MobiliCidade, nossos objetivos são: Promover a cidadania através do estudo e difusão dos direitos humanos, da democracia, dos princípios constitucionais e de outros valores universais. Promover atividades relacionadas à difusão dos meios de transporte com propulsão humana e de outras fontes limpas. Desenvolver estudos, pesquisas e atividades que objetivem a melhoria da qualidade de vida, conscientizando para o uso adequado de bicicletas e afins como opção de transporte, turismo, trabalho, lazer, saúde e esporte. Produzir ações voltadas à promoção do desenvolvimento social, econômico, sustentável, à preservação do meio ambiente e conservação do patrimônio histórico e artístico e o combate à pobreza através do incentivo à geração de trabalho e renda. Promover a educação e a saúde.
Estimular a sociedade brasileira na busca por uma nova cultura de paz no trânsito e por consequência diminuir a mortes nas rodovias.
A construção dos novos passeios, além de melhorar a acessibilidade o objetivo era reduzir o risco de acidentes, deixar o quarteirão mais bonito e mais verde, diminuindo também os riscos de alagamentos, com o aumento da permeabilidade do solo.
Inspirar, educar e mudar. Isso nós estamos aos poucos, sem apoio financeiro, fazendo em palestras e convites para debater em outras cidades. Nos SESC SP já fizemos oficinas com a criançada com atividades pra desenhar uma bike, contar e debater sobre o meio de transporte utilizado para ir até a escola... No Forum Mundia de Curitiba, Juiz de Fora-MG e Manaus-AM fomos convidadas também a debater a mobilidade urbana nas cidades e a possibilidade de se deslocar até a escolinha de bike todos os dias
A Escola Vera Cruz conta com uma associação de pais ativa (a OPS Vera Cruz), que se engaja em questões de trânsito, entre muitas outras inciativas, desde 2009, quando promoveu a campanha “Só um minutinho”, de sensibilização em prol da cidadania no trânsito e da boa convivência nos espaços públicos. Esta iniciativa usa como base a OPS para convidar pais interessados em agir efetivamente sobre a melhoria da educação de seus filhos. O trabalho será realizado por meio de: - articulação com a direção da própria escola - campanhas educativas envolvendo os alunos e dirigidas aos adultos responsáveis por seu transporte - parceria com a ONG Bike Anjo, para ensinar crianças e pais a usar a bicicleta e a estimulá-los a mudar seu olhar sobre o espaço público e a apropriar-se deste - articulação com as escolas do entorno (cerca de 10 escolas que podem ser envolvidas neste projeto) para difusão e implementação dos conceitos do projeto junto às comunidades escolares - trabalho com o poder público, em particular a CET, para melhorar a sinalização e o planejamento da área, assim como as condições de uso dos espaços coletivos e públicos. - ações no Dia Mundial Sem Carro
A legislação descreve a bicicleta como um veículo e portanto deve circular nas ruas como tal; além do que é perigoso pedalar no meio-fio como algumas autoridades insistem em sugerir.
Entendendo como conectar escadas e a rede de calçadas existente, podemos aumentar o uso do transporte ativo e reduzir o uso de automóveis particulares na cidade, amenizando a crise de mobilidade que São Paulo enfrenta atualmente. Por isso, a iniciativa busca, de início, mapear as escadarias existentes na cidade de acordo com algumas categorias, através de uma plataforma de mapeamento colaborativo. Com isso, será possível aumentar a visibilidade destas passagens, sugerindo caminhos, apropriações e, inclusive, discutindo uma nova sinalização voltada aos pedestres, com inclusão de diferentes indicações e pinturas. Além disso, as pinturas podem ser usadas para expandir os próprios limites da escada, invadindo os espaços públicos e calçadas adjacentes para convidar a comunidade a visitar esse espaços. Além disso, se faz necessário implementar melhorias nas escadarias. Pensando em requalificar as escadarias da cidade, a organização Cidade Ativa iniciou um projeto piloto em uma escadaria na Rua Alves Guimarães, em Pinheiros, que visa aumentar o reconhecimento sobre as escadarias como oportunidades de espaços públicos e como importantes conexões na rede de mobilidade para pedestres da cidade de São Paulo. A ideia é transformar escadarias através de iniciativas que engajem a comunidade local por meio de intervenções urbanas.
Cortesia com os usuários da CPTM oferecendo uma ação interativa agradável e educativa, na semana em que se comemora o Dia Internacional do Livro, foi o principal objetivo do projeto. Outro objetivo foi o de despertar o interesse pela leitura e dar acesso à experimentação de bons livros, gratuitamente. Teve como conceito a reutilização e a memória: o mobiliário das bibliotecas assim como seus espaços de estar foram construídos com materiais reutilizados, os livros eram reutilizados, incentivou-se a doação de livros - ler e passar adiante. O projeto foi implementado em 17 estações de trem da CPTM, por cinco dias consecutivos, por onde circulam cerca de 2 milhões de pessoas por dia. 15 mil livros foram doados aos passageiros, numa ação de bookcrossing de grande alcance. Facilitadores deram suporte à seleção de livros pelas pessoas e atores Contadores de Histórias fizeram performances em todas as estações, despertando o interesse pela leitura. Uma cortesia que surpreendeu e agradou aos passageiros. Milhares de livros foram recebidos em doação de passageiros, para também circularem. Ao final da ação, retiraram-se as bibliotecas de 10 estações e 7 elas ficaram como mobiliário permanente autogestionados. O acervo de livros distribuídos foi composto por doações de editoras e de passageiros ao longo do ano. A abordagem aos passageiros propôs a leitura como uma forma prazerosa e educativa de entretenimento, mostrando que todo livro conta conta uma história, e todas as pessoas têm uma história interessante para contar, desmitificando o livro e dando acesso a ele. Democratizar o acesso à leitura para que se tenha acesso à informação e a formação, foi o objetivo alcançado, levando a literatura onde as pessoas estão: nos meios de transporte e nas ruas.
Revitalizar o espaço público mostrando que as ruas podem ser como salas de estar. E criar um vínculo da sociedade com o seu entorno através da participação ativa na decisão e construção do espaço público.
Os objetivos são: - Incentivar autonomia do estudante no seu caminho de casa-escola, garantindo o direito das crianças a cidade. - Promover uma atitude positiva e de respeito pelo espaço público como um espaço de aprendizagem. - Conscientizar a comunidade de Paraisópolis sobre a necessidade de gerar e manter condições que garantam a segurança e a convivência no trajeto da comunidade escolar. - Desenvolver novas experiências educativas relacionadas com o uso e manutenção dos espaços públicos, tanto dentro das salas de aula (incluindo os professores) como no entorno da escola (com o apoio da equipe de urbanização e dos moradores). - Melhoraras condições de infraestrutura civil e de trânsito nos trajetos mais utilizados pela comunidade escolar.
Estamos pesquisando a influência dos Pocket Parks em comunidade do entorno, inicialmente notamos que este tipo de espaço gera rapidamente nova vitalidade na rua. Também queremos influenciar os moradores para freqüentar o espaço público, o paulistano é avesso a utilização de áreas de convivência e caminhar pelo bairro. Além disso, estamos estudando formas de auto-gestão e ativação do espaço através de colaboração coletiva e pesquisando a influência do ruído no espaço público, reverberação e absorção dos sons da rua através de materiais utilizados, conforto térmico e cartografia afetiva do espaço.